As praças carregam a história de seus habitantes: sorrisos, encontros, desencontros, lágrimas, abraços, beijos e despedidas. Registraram também passeios, lazer, prazer, passarinhos, banda de música no coreto, o caminho para as igrejas e templos. As praças carregam a história da boemia dos bêbedos e suas proezas, do cheiro da pipoca quentinha, do algodão-doce, da chuva na fonte, do Sol com seus raios brincando com as folhas das plantas, da lua e da melancolia. As praças carregam o registro dos carros dos bebês e o rastro das bengalas dos idosos. As praças representam a vida, ora boa, ora ruim, mas sempre praça.
Marco Valério