Em alguns momentos de nossas vidas, identificamos uma determinada ocasião ou um certo momento ou fato que nos inspira a uma reflexão.
Lembro-me de uma passagem de minha vida bastante significativa e gostaria de dividir essa minha experiência com alguém que por ventura me ler em algum precioso tempo vital.
Quando o meu pai era vivo, ele plantou um pé de cajá em um latão vazio de dezoito litros de tinta, com adubo, areia e barro, com o objetivo de um galho daquela árvore prosperar.
Todos os dias, ele aguava a planta, e eu acompanhava angustiadamente para ver logo o desenvolver da mesma. Só que tudo era muito lento e, em alguns momentos, eu pensei que a plantinha iria morrer.
Transcorreram uns dois meses, porém ela não se desenvolvia. Tirei uma pequena lasquinha dela e percebi que estava viva, pois estava verde.
A minha alegria ocorreu quando no seu caule começou a sair um tímido broto de um novo galho, para em seguida surgir pequeninas folhas verdes.
Mas minha ânsia continuava, porque queria ver o desenvolvimento rápido da mesma ou quem sabe colher os primeiros frutos.
Cinco meses se passaram e o seu desenvolvimento era discreto no latão. Aquela lição serviu para eu ter mais paciência diante as circunstâncias da vida, mas como sabemos, não basta ter apenas paciência, temos também que agir.
Em um determinado dia, meu pai teve a iniciativa de transportar a planta para o solo do muro de nossa casa. Sabe o que aconteceu?
Lembro-me de uma passagem de minha vida bastante significativa e gostaria de dividir essa minha experiência com alguém que por ventura me ler em algum precioso tempo vital.
Quando o meu pai era vivo, ele plantou um pé de cajá em um latão vazio de dezoito litros de tinta, com adubo, areia e barro, com o objetivo de um galho daquela árvore prosperar.
Todos os dias, ele aguava a planta, e eu acompanhava angustiadamente para ver logo o desenvolver da mesma. Só que tudo era muito lento e, em alguns momentos, eu pensei que a plantinha iria morrer.
Transcorreram uns dois meses, porém ela não se desenvolvia. Tirei uma pequena lasquinha dela e percebi que estava viva, pois estava verde.
A minha alegria ocorreu quando no seu caule começou a sair um tímido broto de um novo galho, para em seguida surgir pequeninas folhas verdes.
Mas minha ânsia continuava, porque queria ver o desenvolvimento rápido da mesma ou quem sabe colher os primeiros frutos.
Cinco meses se passaram e o seu desenvolvimento era discreto no latão. Aquela lição serviu para eu ter mais paciência diante as circunstâncias da vida, mas como sabemos, não basta ter apenas paciência, temos também que agir.
Em um determinado dia, meu pai teve a iniciativa de transportar a planta para o solo do muro de nossa casa. Sabe o que aconteceu?
A planta se desenvolveu plenamente... Quer lição mais linda que essa? Deixo que o leitor tire suas próprias conclusões plantando suas próprias lições...
Marco Valério Gomes Batista Gonçalves
2 comentários:
Olá Valério,Tudo bom! Tive prazer em conversar com voce e reconhecer, de imediato, que o interlocutor era do bem. Espero que voce tenha muito sucesso.Apreciei seu bog.A seara que voce vê no seu passado como se fora aguele terreno onde hoje vc já colhe seus cajás.
Oi, Emerson, obrigado pelas palavras tão lindas, fiquei muito emocionado com as mesmas. Fico feliz em você estar gostando do nosso blog. Gostei do trocadilho que você fez utilizando a seara do passado com a colheita dos cajás. Fantástico! Abraços...
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